Este espaço virtual é livre para celebrar a vida, o milagre da vida. Todos estão convidados a ensinar e aprender a amar a vida. VIVAVIDA!
sexta-feira, 14 de dezembro de 2012
Para Sandrinha e Welington
Para Sandrinha e Welington.
Sandrinha e Welington, que Deus os faça felizes.
Deus Pai que alegria toma conta do meu coração.
Uma alegria infinita que não sei explicar.
Deus Pai, te agradeço por tudo que me destes.
Foi tudo maravilhoso.
E esta sendo tudo maravilhoso.
Aqui tudo é mais lindo que imaginava.
Vejo como o azul é mais azul,
Como as flores são tão belas.
Por que aqui vejo com outros olhos.
Vejo com os olhos do coração.
E como és linda minha filha.
Como és lindo Welington.
Que Deus Filho os faça felizes.
Aqui não sei explicar onde é,
Se não perde a graça.
Mas posso dizer que reina o amor,
Só o amor.
Que Deus Pai derrame sobre vós toda paz e todo amor.
Meu riso se mistura agora com as lágrimas.
É de tanta alegria que estou sentindo.
Que maravilha...
Sandrinha e Welington, que Deus Pai, Deus Filho e Deus Espírito Santo os faça muito,
muito feliz.
De seu pai, Seu José.
A LUZ DO AMOR...
A luz do Amor...
(á Priscila e Pedro Henrique)
Ao se abrir a porta tudo era luz...
Foi o que toda a Igreja assistiu ali.
No sorriso radiante de Pai e Filha,
Nos olhos do Noivo que fitou a Noiva,
Em todos os olhares só se via luz.
A luz do amor que iluminou tudo e todos.
Do altar o celebrante já sabia da luz
Que jamais se apaga e é perene.
E foi esta luz mais que viva e vivida
Que já estava antes sobre os dois:
Priscila e Pedro Henrique.
E que seja iluminada suas vidas.
Luz, Mãe.
Luz, Pai.
Luz, Crianças.
Luz Madrinhas e Padrinhos.
Luz, Amigas e Amigos.
Todos a reluzir aquela luz
Que ao se abrir a porta do templo
Cintilou... Tão linda, tão bela, tão luz...
A união de Pedro Henrique e Priscila
Foi só luz...
A luz do Amor...
segunda-feira, 5 de novembro de 2012
Eu Amo a Vida - Grupo Samba pra gente
Eu amo a vida
Não quero perder um minuto sequer, eu adoro viver
Eu amo a vida
O dia amanhece eu eu faço a minha prece pra agradecer
Eu amo a vida
Riqueza é estar cheio de paz e saúde pra dar e vender
Eu amo a vida
Quem ama a vida
Tá sempre sorrindo, de bem com a vida, sem medo de amar
Quem ama a vida
Dá a volta por cima, segura a marimba e vai lá se cuidar
Quem ama a vida
Não sobe no salto e grita bem alto pro mundo escutar:
Eu amo a vida!
É um presente de Deus vida da gente
Ela é breve, ela é linda, é comovente
Nem pensar em ficar de mal com a vida
Lá de cima vem luz pra minha lida
Vou levando na fé minha vidinha
Pra viver sei que toda hora é hora
Eu queria a idade que eu tinha
Com o prazer de viver que eu tenho agora!
quarta-feira, 31 de outubro de 2012
Amanhecer (Ivone Boechat)
Levanta a cortina dos teus olhos
Contempla a maravilha do amanhecer
A vida é uma criança,
esperta, bonita, inteligente
Passa correndo, é preciso ver
Acredita, enquanto há tempo:
não existe dor sem alento
nem tristeza tão longe da alegria
quando a luz de cada dia,
acende a vida,
iluminando o amanhecer
Não vacila, toma posse
da imensa alegria de viver.
sábado, 27 de outubro de 2012
sexta-feira, 19 de outubro de 2012
É a Vida.
O que é, O que é?
Gonzaguinha
Eu fico com a pureza das respostas das crianças:
É a vida! É bonita e é bonita!
Viver e não ter a vergonha de ser feliz,
Cantar,
A beleza de ser um eterno aprendiz
Eu sei
Que a vida devia ser bem melhor e será,
Mas isso não impede que eu repita:
É bonita, é bonita e é bonita!
E a vida? E a vida o que é, diga lá, meu irmão?
Ela é a batida de um coração?
Ela é uma doce ilusão?
Mas e a vida? Ela é maravilha ou é sofrimento?
Ela é alegria ou lamento?
O que é? O que é, meu irmão?
Há quem fale que a vida da gente é um nada no mundo,
É uma gota, é um tempo
Que nem dá um segundo,
Há quem fale que é um divino mistério profundo,
É o sopro do criador numa atitude repleta de amor.
Você diz que é luta e prazer,
Ele diz que a vida é viver,
Ela diz que melhor é morrer
Pois amada não é, e o verbo é sofrer.
Eu só sei que confio na moça
E na moça eu ponho a força da fé,
Somos nós que fazemos a vida
Como der, ou puder, ou quiser,
Sempre desejada por mais que esteja errada,
Ninguém quer a morte, só saúde e sorte,
E a pergunta roda, e a cabeça agita.
Fico com a pureza das respostas das crianças:
É a vida! É bonita e é bonita!
É a vida! É bonita e é bonita!
http://www.vagalume.com.br/gonzaguinha/o-que-e-o-que-e.html#ixzz29mINOFub
quinta-feira, 18 de outubro de 2012
Velhas Árvores
Velhas Árvores
Olavo Bilac
Olha estas velhas árvores, — mais belas,
Do que as árvores mais moças, mais amigas,
Tanto mais belas quanto mais antigas,
Vencedoras da idade e das procelas . . .
O homem, a fera e o inseto à sombra delas
Vivem livres de fomes e fadigas;
E em seus galhos abrigam-se as cantigas
E alegria das aves tagarelas . . .
Não choremos jamais a mocidade!
Envelheçamos rindo! envelheçamos
Como as árvores fortes envelhecem,
Na glória da alegria e da bondade
Agasalhando os pássaros nos ramos,
Dando sombra e consolo aos que padecem!
quarta-feira, 17 de outubro de 2012
terça-feira, 16 de outubro de 2012
Homenagem
Mensagem aos professores
Luzia Rodrigues
PROFESSOR
O professor é um sábio
renovando-se a cada instante.
É um trabalho árduo,
porém gratificante.
O professor é paciente,
da alma humana é um conhecedor.
Harmoniza o ambiente,
tornando-o acolhedor.
O professor é um artista,
amplia suas conquistas.
É um animador cultural
da história real.
O professor é um articulador
cheio de realização.
É também um sonhador
dessa grande nação.
O professor é um mediador,
facilitando a aprendizagem.
Também um enriquecedor,
deixa sempre uma mensagem.
O professor espalha as sementes
dos objetivos em mente.
Prepara para as oportunidades,
observando a realidade.
Ser professor não tem fórmula,
é apenas uma vocação.
Por isso me conformo
e continuo com minha missão.
segunda-feira, 15 de outubro de 2012
Bienal 2011
7 de Setembro e a Bienal 2011
Uma surpresa! Muito boa por sinal. 7 de setembro de 2011, feriado nacional, dia ensolarado, praia lotada, eventos em vários locais do Rio. No Rio Centro uma onda humana invade a XV Edição da Bienal do Livro. Os acessos congestionados e os estacionamentos lotados não foram suficientes para diminuir a sede de saber dos mais de cem mil visitantes que lá estiveram neste dia. É um acontecimento digno de comemoração. Todas as expectativas foram superadas em relação à presença e a procura de novos visitantes a esta grande festa da cultura. Para os céticos e fatalistas, que subestimam com prazer a população brasileira, deve doer nos nervos esta nova conjuntura. É bom registrar que a faixa etária dos visitantes estava distribuída visivelmente de forma diversa. Um grande número de crianças, adolescentes e jovens entre adultos de todas as idades. Havia certo desconforto para caminhar pelas avenidas e ruas da cidade da leitura. Igual situação para conferir de perto alguns stands e espaços temáticos, mas nada que ofuscasse a alegria imensa por estar sendo contaminado pelo desejo mútuo da descoberta e do conhecimento. A programação cultural, os momentos de autógrafo, os debates, os lançamentos, tudo conformava para a satisfação dos milhares de visitantes. Nas edições anteriores a presença foi expressiva, mas esta em particular marca uma nova etapa da Bienal. A organização teve de rever critérios e previsões e adequar de forma emergencial alguns serviços até o final do evento para atender minimamente tamanha presença. Observamos, porém, uma cobertura discreta dos grandes veículos de comunicação a esta excelente surpresa. Um fato intrigante no mínimo. Outro registro importante é que não se deve a um apelo midiático esta presença surpreendente de visitantes a Bienal. Poderíamos ter mais espaço que o reservado para a divulgação do evento. Como também a infra-estrutura para o serviço de transporte coletivo deverá ser toda revista nas próximas edições, já que este foi um dado bastante negativo. De qualquer forma a muito que comemorar nesta Bienal de 7 de Setembro de 2011. Já deixou saudades. Em 2013 certamente teremos tantas outras razões para comemorar mais uma vez a festa do livro e da cultura. Até lá.
Tarsila
Tarsila
do Amaral (percurso afetivo)
Pessoas, muitas, a procura
do percurso afetivo de Tarsila. A fila
desce as escadas do espaço cultural, mas ninguém se atreve a desistir deste
encontro. A espera não incomoda, esta vale. E muito. Pode ser a única oportunidade,
infelizmente. De todas as idades, de todos os lados da cidade, de todos os
lugares possíveis, de todas as condições e posições. As pessoas vão ao encontro
de Tarsila. Deliberadas, espontâneas, decididas, alegres, sobretudo. A arte que
provoca o deslocamento das pessoas à procura da experimentação do contato
sensível, sutil, palpável com a artista. Ler os seus escritos originais parece
uma viagem ao seu consciente. Suas anotações pessoais revelam sua intimidade.
As pessoas não desgrudam o olhar de suas obras. Maravilhosas. E são algumas que
são tantas em face de tamanha beleza e delicadeza. Parece que brincava de
pintar. E brincava mesmo. Nas homenagens recíprocas com seus pares, nos versos,
nas imagens, nas anotações, é sensível e compreensível o quanto se amavam e
compartilhavam os dias, as noites e as idéias. Impossível a inércia diante de
suas obras. As pessoas cochicham, indagam, voltam o olhar, retornam, querem
penetrar nas paisagens, entender o olhar dos homens e das mulheres, mesmo
quando não os vêem. Percurso afetivo. Viagens inesquecíveis de Tarsila e dos
seus, registradas no porta-chapéus. Viagem impagável ao universo criativo breve
e intenso da artista que continuará a emocionar tantas pessoas.
Grato Tarsila.
Lágrimas
Lágrimas...
Sublime expressão de sentimento.
Mesmo quando não caem dos olhos
E emudecem a face da gente.
Elas ficam guardadas por dentro.
Meio que esperando a hora certa.
A hora que não é deste tempo.
É do tempo das lágrimas.
Tempo sublime que não se controla.
Vivavida!
Vivavida!
Saber
da morte já não importa.
Vida
que tudo ilumina é meu norte.
Do
fim que sei não tenho o que temer.
O
incomparável da vida me faz esquecer.
Pra
que saber da morte do que ainda será?
Tanto
e mais tenho que a vida me dará.
Sem
graça alguma o saber da morte.
Perda
irreparável de vida que ainda terá.
Terei
que nem sei o quanto a viver,
E
então como ceder e ao fim se perder.
Que
vivas pra sempre este milagre.
E
não me encontre jamais este saber.
Quero
sim das surpresas da vida
Saber
o quanto me é maravilhoso
Saber
que da vida só transborda
O
sabor de tanta vida e vida e mais vida.
VIVAVIDA!
domingo, 26 de agosto de 2012
Vivavida!
Saber
da morte já não importa.
Vida
que tudo ilumina é meu norte.
Do
fim que sei não tenho o que temer.
O
incomparável da vida me faz esquecer.
Pra
que saber da morte do que ainda será?
Tanto
e mais tenho que a vida me dará.
Sem
graça alguma o saber da morte.
Perda
irreparável de vida que ainda terá.
Terei
que nem sei o quanto a viver,
E
então como ceder e ao fim se perder.
Que
vivas pra sempre este milagre.
E
não me encontre jamais este saber.
Quero
sim das surpresas da vida
Saber
o quanto me é maravilhoso
Saber
que da vida só transborda
O
sabor de tanta vida e vida e mais vida.
VIVAVIDA!
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